Mort & Anthropologie.

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A Morte na Escola. Anunciar, acolher, acompanhar (2019)

Édition en français chez De Boeck Supérieur (2015) et en portugais chez Institut Piaget (2019).

C. Fawer Caputo et Martin Julier-Costes (dir.)

Sinopse
Face à doença grave ou morte de um aluno, de um professor, de um progenitor… como pensar o acompanhamento dos alunos? Que papel para o professor? Como enquadrar alunos enlutados pela morte de um progenitor ou de um colega de turma? Que ritualidade propor para ultrapassar a perda? O que aplicar e com a intervenção de quem? Como apoiar o melhor possível, mas também até onde ir e como se preservar?

No decurso da sua carreira, os professores e profissionais da educação intervindo em meio escolar junto de crianças e adolescentes podem ser confrontados com situações dolorosas em ligação com a morte. A doença grave, o final de vida, o falecimento de um aluno, de um colega ou de um progenitor são eventos marcantes, não apenas na vida de uma instituição escolar, mas igualmente para os seus membros.

Esta obra pretende contribuir para a reflexão sobre a morte na escola, o papel da instituição escolar na gestão de um tal evento e as diversas partes que solicita para fazer face a estas situações difíceis. Propõe refletir sobre a forma como estas situações são, hoje, vividas e geridas no seio das estruturas de acolhimento pré-escolar ou escolas (primárias e secundárias), tanto da perspetiva das crianças e adolescentes, como da perspetiva dos adultos.

Este livro não se destina unicamente aos educadores. É igualmente útil para médicos, prestadores de cuidados, psicólogos, psicoterapeutas e, finalmente, para investigadores de todas as disciplinas. Trata-se, com efeito, de uma súmula de ideias, propostas e projetos ainda por aplicar.

A colaboração de todos estes investigadores deveria corresponder ao que de melhor poderia acontecer às crianças nas escolas: um interesse multidisciplinar pelo seu ser em devir. Porque, daqui em diante, as crianças terão acesso cada vez mais cedo à informação, terão, em contrapartida, necessidade de mediadores, de transmissores de experiência, para se tornarem mais fortes e flexíveis face ao inexorável.

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